Aula 4: Avaliação e monitoramento da Hospitalização Infantil (09/04/2019)
No Art. 2 Considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até 12 anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade.
Art. 12- Os estabelecimentos de atendimento à saúde, deverão proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente.
Neste caso é importante a avaliação do ambiente para acolher de certa forma o paciente e essa família, também é importante a identificação do paciente para evitar acidentes, é necessário a placa de identificação. No recém nascido deve-se considerar seu contexto familiar, idade gestacional, idade corrigida, tempo de vida, história Materna, fatores de riscos gestacional é condição de saúde.
Na Unidade UTI Neonatal os recém nascidos ficam alojados e neste local os bebês geralmente recebem visita da mãe que muitas vezes precisa amamentar. Com a necessidade dos prematuros e altos índices de mortalidade, foi criado o Método Canguru que consiste no aleitamento materno em contato pele a pele, para facilitar a amamentação e mantê-los aquecidos, melhorando o desenvolvimento desses bêbes. Esse método reduz a mortalidade em prematuros e estimula o melhor desenvolvimento dos bebês, chegou ao Brasil em 1997 no Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP), e logo depois em 2000, o Ministério da Saúde publicou a Norma de Atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo Peso, atualizada pela portaria n° 1.683 de 12 de Julho de 2017. O objetivo foi mudar a postura de muitos dos profissionais e fazer com que o método canguru se desenvolvesse no país.
"Na variedade do Contexto Hospitalar é fundamental Considerar os aspectos socioemocionais envolvidos no processo de hospitalização, lidando com a dor, a separação, o sofrimento e a possibilidade da morte, norteando sua atuação pelo princípio da necessidade de manutenção da autoestima, de um nível mais elevado de humor e motivação, para a recuperação mais rápida da saúde. O Terapeuta Ocupacional precisa de habilidades clínicas, acima de tudo humanismo a lidar com essas abordagens.”
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