09/10/ 2019: Recursos Terapêuticos e Farmacologia:

  A aula começou com um caso clínico, no qual cada dupla iria desenvolver uma estratégia, um recurso e um objetivo. Alguns dos objetivos com foco na paciente foram diminuir a ruptura da vida ocupacional dela, adaptar a ocupação já que a mesma se encontra restrita ao leito e até mesmo distraí-la no ambiente hospitalar com atividades significativas como a pintura, confecção de convites e visitas dos queridos amigos ao seu leito.  
  Após tivemos aula de farmacologia e foram abordados alguns significados, a farmacologia é a ciência que estuda as bactérias e tratamento destas. Os medicamentos mais utilizados são:  
  Antibióticos- Uma das funções do sistema imunológico é combater os microrganismos invasores (bactérias, fungos e vírus) e impedir que eles causem doenças, mas nem sempre isso é possível. Dessa forma, para restabelecer a saúde, entram em cena os medicamentos antimicrobianos, que ajudam nosso sistema de defesa. 
  Antitérmicos- Também conhecidos como antipiréticos, são utilizados para combater a febre ao inibir o mecanismo que eleva a temperatura corporal. Alguns dos medicamentos mais conhecidos desse grupo são o ácido acetilsalicílico, a dipirona, o ibuprofeno e o paracetamol. 
  AnalgésicosOs analgésicos são os medicamentos utilizados para combater qualquer tipo de dor, como dor de cabeça, dor de dente, dor muscular etc.  
 Anti-inflamatóriosA principal função dos anti-inflamatórios, como seu próprio nome indica, é combater as inflamações, mas eles também podem aliviar dores e febre, funcionando como analgésicos e antitérmicos. 
   Meia vida- É o tempo que leva para o isótopo sumir até a metade, no remédio funciona da mesma maneira. A meia-vida é um conceito cronológico e indica o tempo em que uma grandeza considerada reduz à metade de seu valor. Em farmacocinética, ela representa o tempo gasto para que a concentração plasmática ou a quantidade original de um fármaco no organismo se reduza à metade. 
  O Terapeuta Ocupacional precisa saber de meia vida, pois precisa entender o pico de ação do remédio em meia vida, pode ser que o paciente se sinta cansado ou sonolento, agitado  com a medicação e saber isso influencia na abordagem do paciente.  

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